sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Atualidade na Educação


Resumo

Atualidade na Educação

Sem a pretensão de comparar ou fazer aproximações entre as educações proferidas e defendidas pelos anarquistas e qualquer outra nos dias atuais, busca-se neste texto refletir acerca da atualidade da metodologia anarquista de educação a partir da análise desta em relação às teorias construtivistas de educação. O texto inicia com a explanação acerca das teorias que compõem o caminho histórico desde meados do século XVIII, quando o anarquismo começa a dar os primeiros passos, até o início do século XXI, quando despontam as teorias pós-modernas de educação. Com relação ao anarquismo, lida-se aqui com as vertentes que mais explicitam o idealismo contemporâneo de seu desenvolvimento já que sugerem a educação como ferramenta principal de transformação social. Em seguida, trata-se da disseminação de tais teorias educacionais no Brasil e da chegada dos ideais escola novistas no país, contemporaneamente ao fechamento das instituições paulistas de educação anarquista. A evolução dos ideais escola novistas para o construtivismo permite a continuidade da trajetória desembocando, por fim, em uma breve análise da atual transição para as teorias pós-modernas de educação. Esse caminho permitiu o levantamento de cinco categorias que evidenciam a presença dos ideais anarquistas de educação no contexto brasileiro atual, sendo a) A psicologia infantil e o foco no indivíduo; b) A relação entre jogo e trabalho; c) A experiência como atividade fundamental no processo educativo; d) A importância do meio social e/ou comunitário; e) O papel do educador. No caminhar do século XVIII ao XXI, espera-se, portanto, incitar a discussão sobre a atualidade da metodologia anarquista de educação, mostrando que o passado faz-se cada vez mais presente no cenário educacional.

Formação de Professores de Educação Infantil


infantil, de ritmo fácil e de forma rápida. Usada, em muitas ocasiões, para brincadeiras populares. Normalmente é uma arrumação de palavras sem acompanhamento de melodia, mas às vezes rimada, obedecendo a um ritmo que a própria metrificação lhe empresta. A finalidade é entreter a criança, ensinando-lhe algo.

Em algumas vezes, é chamada de trava-línguas, quando é repetida de forma rápida ou várias vezes seguidas, provocando um problema de dicção ou paralisia da língua, que diverte os ouvintes. Assim, pede-se a alguém que repita uma parlenda, em prosa ou verso, de forma rápida - "fale bem depressa" - "diga correndo" - ou que a repita várias vezes seguidas - "repita três vezes".

As parlendas não são cantadas e, sim, declamadas em forma de texto, estabelecendo-se como base a acentuação verbal.

Os portugueses denominam as parlendas cantilenas ou lengalengas. Na literatura oral é um dos entendimentos iniciais para a criança e uma das fórmulas verbais que ficam, indeléveis, na memória adulta

As parlendas são formas literárias tradicionais de origem oral que são recitadas em brincadeiras de crianças. Algumas parlendas são muito antigas e fazem parte do folclore brasileiro.

As parlendas podem ser utilizadas em sala de aula, propiciando aprendizagem e divertimento. Pode-se solicitar aos alunos que completem uma parlenda fornecida pelo professor, ou ainda que criem suas próprias versões. Segue abaixo diversas parlendas para serem desenvolvidas com os pequenos

 

Relato de Experiência de Professora ;


PARLENDA NA ALFABETIZAÇÃO

 Noraneuza Rodrigues Lima
 
   Resumo Relato de Experiência, do desenvolvimento do projeto Parlenda na Alfabetização, numa turma de 1ªfase do 1º ciclo, com vinte e dois alunos, da Escola Estadual Maria de Fátima Gimenez Lopez. Dentro do trabalho com gêneros textuais que percebi a importância de trabalhar o gênero Parlenda, para o desenvolvimento de alguns direitos de aprendizagem de forma lúdica e prazerosa. Realizei esse trabalho com objetivo de desenvolver as capacidades/habilidades de diferentes eixos relativos ao componente Curricular Língua Portuguesa, principalmente com o processo de Apropriação do Sistema de Escrita alfabética, dentro do contexto do gênero textual Parlenda. Fiz o levantamento dos conhecimentos prévios de cada um, sobre o gênero em foco, apresentei algumas parlendas para compreenderem as características do gênero, foram propostas na didática, a leitura e produção diversos textos orais e escritos, tendo a professora como escriba. Como culminância, os alunos fizeram a confecção de um livro com diversas parlendas. A dificuldade surgiu quando começamos a elaboração desses livros de parlendas, devido aos diferentes níveis de hipótese de escrita, mas com a mediação da professora todos conseguiram realizar as atividades propostas. As crianças confeccionaram um livro com parlendas diferenciadas e fizeram a ilustrações, tendo a parlenda “Hoje é Domingo” como modelo, fizemos a exposição na escola  do livro de parlendas desenvolvido pela turma toda. Concluí que por ser um gênero conhecido pela turma, facilitou o desenvolvimento de novas parlendas e houve avanço na aprendizagem, no processo de Apropriação do Sistema de Escrita Alfabética. Percebi que a aprendizagem acontece de forma significativa quando trabalhamos com os diferentes gêneros textuais de maneira lúdica e contextualizada.
 
Palavras Chave — Parlenda; aprendizagem; ludicidade;
 
 
 
 
 
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 
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Graduada em Licenciatura Plena em Pedagogia; email: neuza_rodrigues_lima@hotmail.com;Atua na Escola estadual Professora Maria de Fátima Gimenez Lopez.

Formação de Professores na Educação Inclusiva


Educação inclusiva e posturas profissionais
O professor como agente principal da mudança de sua prática pedagógica é uma pesquisa Bibliográfica. Sua realização teve como intuito abordar a relação entre formação e prática do professor,
O sujeito criativo que estabelece a finalidade global do exercício pedagógico desenvolve com reflexão
A sua formação continuada considerando: complexidade do fenômeno educativo e formativo, dinâmica.
Investigativa do processo educativo e organiza sua ação conforme os pilares: aprender a conhecer,
Aprender a viver juntos, e aprender a ser. Assim, diante dessa dinâmica investigativa do processo
Educativo, é capaz de organizar sua ação a fim de atender a uma aprendizagem significativa para os
Seus alunos a partir de uma formação que atenda às exigências do contexto no qual se encontra
Inserido. Nessa perspectiva, o professor desenvolve, ainda, habilidades de formador e estimulador do Pensamento e inteligência do aluno. Adotamos como referência teórica as contribuições dos seguintes

Autores: (Antunes, 2001); (Nadal, 2005); (Santos, 1998); (Perrenoud, 2000); (Geraldi, 1991) apud

(Sobrinho, 2000); (Garcia, 2002); (Pimenta, 1999); (Gauthier, 1998); (Lima, 2002); (Marin, 1995);

(Alarcão, 1998); (Demo,1992). Sob a iluminação desses teóricos atingimos os objetivos desta
Investigação. Constatamos que a formação continuada propicia melhorias ao desenvolvimento da ação
Pedagógica, que o profissional torna-se motivado para continuar aprendendo e melhorando sua ação
Docente, sobretudo quando essa formação acontece a partir das necessidades educativas e tendo o
Próprio local de trabalho como lócus adequado para que a mesma aconteça.

PALAVRA-CHAVE: Formação Continuada. Prática reflexiva

Professores Verdadeiros..............................

domingo, 22 de dezembro de 2013

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Professora;

Eu sou uma Professora que a credito  no avanço das Tecnologias nas Escolas , com todo conhecimento de mundo . Participei do  Curso do E-Proinf Integrado e  aprendi mexer com varias ferramentas Obrigada pela oportunidade.
Professora  Noraneuza Rodrigues Lima


PROFESSOR E ALUNO NUM PROCESSO EDUCACIONAL MEDIADO PELAS TECNOLOGIAS

Para que a sala de aula se torne um espaço de aprendizagens significativas, são necessários que os dois atores, professor e aluno, estejam presentes e atuantes, desencadeando o processo de ensino e aprendizagem.
O constante trabalho em grupo, com troca de experiências entre professores, é de fundamental importância para efetivação do processo de ensino e aprendizagem. Conforme Almeida & Fonseca Jr., tais encontros podem fomentar a “construção de projetos em parcerias com diferentes áreas e com diferentes agentes sociais.” (2000, p. 96). Por outro lado, de acordo com Moran:

As mudanças na educação dependem também dos alunos. Alunos curiosos e motivados facilitam enormemente o processo, estimulam as melhores qualidades do professor, tornam-se interlocutores lúcidos e parceiros de caminhada do professor-educador. Alunos motivados aprendem e ensinam, avançam mais, ajudam o professor a ajudá-los melhor [...] (MORAN, 2000, p.17-18).
Observa-se também, que cada vez mais tem merecido atenção dos educadores, o papel das interações aluno-aluno no processo ensino e aprendizagem. O uso das tecnologias torna-se importante na motivação, participação e interação entre os alunos. Pois conforme Moran (idem, p. 29):

A aquisição da informação, dos dados, dependerá cada vez menos do professor. As tecnologias podem trazer, hoje, dados, imagens, resumos de forma rápida e atraente. O papel do professor – o papel principal – é ajudar o aluno a interpretar esses dados, a relacioná-los, a contextualizá-los.

A importância da Formação e Capacitação dos Professores para uso das Tecnologias


A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO DOS PROFESSORES PARA USO DAS TECNOLOGIAS

Para atualizar e qualificar os processos educativos é necessário capacitar os professores, buscando conhecer e discutir formas de utilização de tecnologias no campo educacional.

Segundo a teoria de Moran, décadas atrás, bastava ser competente em apenas uma habilidade; agora a complexidade da tarefa é muito maior. Por isso, o domínio de técnicas inovadoras e a atualização contínua de conhecimentos precisam fazer parte da rotina do professor; tornando-se um criador de ambientes de aprendizagem e de valorização do educando.

Torna-se fundamental a reflexão, levando-se a repensar o processo pelo qual participa dentro da escola como docente, para que consiga visualizar a tecnologia como uma ajuda e vir, realmente, a utilizar-se dela de uma forma consistente. Conforme Moran:

Um dos grandes desafios para o educador é ajudar a tornar a informação significativa, a escolher as informações verdadeiramente importantes entre tantas possibilidades, a compreendê-las de forma cada vez mais abrangente e profunda e a torná-las parte do nosso referencial. (MORAN, ibidem, p. 23).

Muitas vezes é dito que “a tecnologia faz a mudança”, porém se não houver reestruturação nos procedimentos adotados e não existirem pessoas competentes e qualificadas para tal, a tecnologia não tem valia. Tratando-se das TICs na educação, tem-se a necessidade de uma estratégia que possibilite a compreensão de como deve ser feita essa integração.

A Utilização das Tics no Planejamento de Ensino Envolve Algumas Estrategias e Competencias


A UTILIZAÇÃO DAS TICS NO PLANEJAMENTO DE ENSINO ENVOLVE ALGUMAS ESTRATÉGIAS E COMPETÊNCIAS

A palavra estratégia é comumente utilizada por diferentes áreas; em especial por profissionais da área militar, cujo objetivo central é desarticular o inimigo e vencer a batalha. Na educação, ela é usada de forma estrutural, tendo em vista os objetivos didáticos a serem alcançados.
Nesse sentido Silva (op.cit., p. 197), define estratégia como um “conjunto de decisões e ações (sic.) inteligentes e criativas para promover a realização dos objetivos (sic) propostos e proporcionar os melhores resultados”. Tal planejamento permite privilegiar o uso de alguns recursos tecnológicos, tendo em vista uma concretização

O Uso dos Recursos Tecnologicos na Sala de Aula


O USO DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS NA SALA DE AULA

A inserção dos recursos tecnológicos na sala de aula requer um planejamento de como introduzir adequadamente as TICs para facilitar o processo didático-pedagógico da escola, buscando aprendizagens significativas e a melhoria dos indicadores de desempenho do sistema educacional como um todo, onde as tecnologias sejam empregadas de forma eficiente e eficaz.

A partir das concepções que os alunos têm sobre as tecnologias, sugere-se que as instituições educacionais elaborarem, desenvolvam  e avaliem práticas pedagógicas que promovam o desenvolvimento de uma disposição reflexiva sobre os conhecimentos e os usos tecnológicos.

Para Moraes (1997, p. 53) “o simples acesso à tecnologia, em si, não é o aspecto mais importante, mas sim, a criação de novos ambientes de aprendizagem e de novas dinâmicas sociais a partir do uso dessas novas ferramentas”. Assim sendo, é preciso conhecer e saber incorporar as diferentes ferramentas computacionais na educação.

No caso das Mídias, elas têm grande poder pedagógico visto que se utilizam da imagem. Assim, faz-se necessário que a escola se aproprie desses recursos, dinamizando o processo de aprendizagem. Para Sancho:

Devemos considerar como ideal um ensino usando diversos meios, um ensino no qual todos os meios deveriam ter oportunidade, desde os mais modestos até os mais elaborados [...] desde a palavra falada e escrita até as imagens e sons, passando pelas linguagens matemáticas, gestuais e simbólicas. (SANCHO, 2001, p. 136).

As tecnologias estão, a cada dia, mais presentes em todos os ambientes. Na escola, professores e alunos já estão utilizando a TV, o vídeo, o DVD, o rádio, os computadores e a Internet na prática pedagógica,  tornando o processo ensino-aprendizagem mais significativo. Segundo Demo (2008, p. 17):
Toda proposta que investe na introdução das TIC na escola só pode dar certo passando pelas mãos dos professores. O que transforma tecnologia em aprendizagem, não é a máquina, o programa eletrônico, o software, mas o professor, em especial em sua condição socrática.


 
 
 


quinta-feira, 28 de novembro de 2013

TECNOLOGIA E SERVIÇO SOCIAL NO CONTXTO DIGITAL


Tecnologia e serviço social:

 As tecnologias de informação fazem parte da chamada “revolução informacional”, recurso amplamente incorporado nos processos produtivos com vistas a conseguir crescentes aumentos de produtividade. Partimos da premissa que tais tecnologias partes das forças produtivas, e se apresentam como uma nova dimensão colocada ao Serviço Social, exigindo dos Assistentes Sociais, o aprendizado e domínio dessas tecnologias. Portanto, nos propomos a fazer uma reflexão introdutória, relacionando as tecnologias de informação e a profissão do Assistente Social.
2) Qual o papel da internet e das redes sociais na divulgação e propagação das manifestações?

A internet pode ser considerada a nova praça pública na sociedade? Podem as redes sociais, serem consideradas instrumentos de mobilização social? Há relação entre manifestações recentes e passadas, visto que a sociedade apresenta um novo contorno? Quais são essas novas  novas questões? Pontuem alguns aspectos que julguem importantes? No passado o cunho politico sempre foi condição necessária e o grande articulador dos movimentos sociais. N atualidade o foco foi desviado> o que ocorreu?

3) ) Exclusão e inclusão Digital:

Inclusão social é um conjunto de meios e ações que combatem a exclusão aos benefícios da vida em sociedade, provocada pela falta de classe social, origem geográfica, educação, idade, existência de deficiência ou preconceitos raciais. Inclusão Social é oferecer aos mais necessitados oportunidades de acesso a bens e serviços, dentro de um sistema que beneficie a todos e não apenas aos mais favorecidos no sistema meritocrático em que vivemos. Nossa cultura tem uma experiência ainda pequena em relação à inclusão social, com pessoas que ainda criticam a igualdade de direitos e não querem cooperar com aqueles que fogem dos padrões de normalidade estabelecidos por um grupo que é a maioria. E diante dos olhos deles, também somos diferentes. E é bom lembrar que as diferenças se fazem iguais quando colocadas num grupo que as aceitem e as consideram, pois nos acrescentam valores morais e de respeito ao próximo, com todos tendo os mesmos direitos e recebendo as mesmas oportunidades diante da vida.  Exclusão social refere-se a dificuldades ou problemas sociais que levam ao isolamento e até à discriminação de um determinado grupo de uma determinada sociedade. Estes grupos excluídos ou, que sofrem de exclusão social, precisam assim de uma estratégia ou política de inserção de modo a que se possam integrar e ser aceitos pela sociedade que os rodeia.

4) Ética e estética:

Ética na filosofia é o estudo dos assuntos morais, do modo de ser e agir dos seres humanos, além dos seus comportamentos e caráter. A ética na filosofia procura descobrir o que motiva cada indivíduo de agir de um determinado jeito, diferencia também o que significa o bom e o mau, e o mal e o bem.

 

A ética na filosofia estuda os valores que regem os relacionamentos interpessoais, como as pessoas se posicionam na vida, e de que maneira elas convivem em harmonia com as demais. O termo ética é oriundo do grego, e significa “aquilo que pertence ao caráter”. A ética diferencia-se de moral, uma vez que, a moral é relacionada a regras e normas, costumes de cada cultura, e a ética é o modo de agir das pessoas. Para a filosofia clássica, a ética estudava a maneira de buscar a harmonia entre todos os indivíduos, uma forma de conviver e viver com outras pessoas, de modo que cada um buscasse seus interesses e todos ficassem satisfeitos. A ética na filosofia clássica abrangia diversas outras áreas de conhecimento, como a estética, a psicologia, a sociologia, a economia, pedagogia, política, e etc.
Com o crescimento mundial e o início da Revolução Industrial, surgiu a ética na filosofia contemporânea. Diversos filósofos como Sócrates, Aristóteles, Epicuro e outros, procuraram estudar a ética como uma área da filosofia que estudava as normas da sociedade, a conduta dos indivíduos e o que os faz escolher entre o bem e o mal.

Qual a relação de arte com filosofia?

 

A relação entre arte e filosofia
Que relação  podemos estabelecer entre arte e filosofia?
A relação mais natural que podemos estabelecer é aquela que aponta que ambas, a arte e a filosofia, estão postas em patamares que se sobrepõe ao do senso comum, onde a filosofia questiona a arte e a arte questiona como se filosofia fosse. É claro que a estética, que julga o artístico e é disciplina da filosofia, é, por sí só, uma relação extremamente forte entre arte e filosofia. Mas creio que essa relação vai muito além da disciplina “estética”, e adentra os campos daquilo que envolve a arte sem ter a estética como motor principal. O caldo cultural por exemplo, no qual está imerso um objeto de arte (muito especialmente se for um readymade) é um campo fertilíssimo para que a filosofia deite seus olhos e questione a arte nesse caldo forjada. Eis aí a principal vinculação: a arte questionadora do mundo, e a filosofia questionadora da arte e do mundo no qual ela está imersa.

REDES SOCIAIS, BENEFICIOS E RISCOS:

A internet transformou a maneira como nos comunicamos e como percebemos o mundo, ampliando o uso e disseminação da informação em todas as áreas. Primeiro apareceram os emails. Com o tempo percebeu-se a necessidade de criar ferramentas de comunicação que ampliasse as redes de contatos. Surgiram então as “redes sociais”, com projeção do orkut, facebook, twitter, etc. São organizações onde o indivíduo se apresenta, definindo seu perfil, e seleciona o grupo no qual quer fazer parte.

São vários os motivos que ensejam a participação de uma pessoa nas “redes sociais”: socialização, entretenimento, negócios, divulgação de pensamentos, projetos e eventos, visibilidade, etc.

O mundo empresarial descobriu nas mídias sociais uma nova e eficaz forma de se relacionar com o público consumidor. A imagem da organização ganha força na utilização das redes sociais. É incontestável como esse tipo de comunicação influencia na decisão de compra dos internautas. Os negócios são realizados com maior rapidez. Portanto, as redes sociais trouxeram para as empresas uma alternativa de divulgação dos seus produtos e comunicação com sua clientela bem mais eficaz e a custo bem menor do que nas chamadas mídias tradicionais.
As informações circulam em tempo real. A interação entre as pessoas se faz com muito maior abrangência. Amigos distantes se reaproximam. A troca de idéias potencializa a importância das redes sociais nas nossas vidas. Os relacionamentos se multiplicam. Alargam-se os campos de pesquisas. Não há necessidade de deslocamentos físicos para que se possa usufruir momentos de lazer. São espaços de debate social.
No entanto, nem só benefícios promove esse tipo de ferramenta da comunicação social. Muita gente aproveita-se das redes sociais para fins ilícitos. É preciso então muito cuidado para não ser vítima dos predadores sociais. Roubos, pedofilia, difamação, discriminação, são crimes que se praticam através da internet, aproveitando-se da privacidade e da intimidade expostas nas comunicações pelas redes sociais.

 O público infanto-juvenil é, sem dúvidas, o mais vulnerável a esse tipo de ação criminosa. Acreditando estarem navegando num espaço seguro, revelam dados que podem ser utilizados para a prática de delitos por delinquentes.

 Outro risco do uso indisciplinado das redes sociais é o que chamamos de “vício eletrônico”. A internet toma exageradamente o tempo útil do internauta, desmotivando-o a outras atividades consideradas importantes no convívio social. As crianças substituem os brinquedos pelos jogos eletrônicos. As obrigações da vida escolar ficam comprometidas com a permanência por longo período na internet. Sem falar no isolamento social a que estão condenados os que fazem da internet o seu “mundo”.
É fundamental que se busque estabelecer uma maior regulação e enquadramento legal na utilização da internet e das redes sociais.
Os educadores, e principalmente os pais, devem exercer um controle permanente do uso da internet pelos jovens, orientando-os quanto aos riscos da comunicação virtual.
Com certeza é um universo fascinante, mas, se não forem bem utilizadas, as redes sociais podem se transformar num grande problema para o internauta ingênuo e incauto.

Desautomatização do pensamento

 A desautomatização do pensamento, conforme a proposta poética de Orides coincide com a desautomatização da própria linguagem, que nos surpreende palavra a palavra, verso a verso. O prefixo “–des”, intensamente explorado em seus versos, reconduz os objetos ao seu “em-si”. (Re) tramando o tecido da linguagem, seu poema atinge um caráter fundante que, embora consciente do tempo transcorrido, nomeia as imagens e os objetos através de um alumbramento e de um êxtase constante. O exercício de romper com o tempo seria, então, o exercício de redescoberta da linguagem. A poesia de Orides estaria, dessa forma, no limiar daquele “processo civilizatório” citado por Rosenfeld, quando há um impulso de depurar-se e de caminhar para a origem. Entendemos que sua poesia propõe um movimento circular, pois os limites da sistematização do pensamento humano são levados, pela consciência, à assistematização, ao tempo primitivo, à ponta inicial do “processo que ainda não era processo”.

FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA CONTEMPORANEIDADE


A escola e a formação de professores na contemporaneidade.

Pode-se afirmar que em nenhum outro período como o atual, se observou

mudanças tão intensas, em tão curto espaço de tempo. A era da industrialização e da

informação, por exemplo, tem impactado diversos segmentos, como o contexto do

trabalho, que tem exigido um trabalhador cada vez mais flexível e polivalente; a

revolução da tecnologia de comunicação e informação, caracterizada por mudanças

rápidas e imprevistas, vem aumentando a competitividade e as próprias alterações no

cenário sócio-político, que com a queda dos regimes ditatoriais e fortalecimento da

FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA ATUALIDADE


A formação de professores e a realidade atual, analisando a prática docente em seu cotidiano pedagógico e cultural. Numa perspectiva social das construções do saber vivenciado no momento atual, das ações em que se realizam grandes mudanças sócio pedagógicas. Discute ainda a importância de uma escola aberta para as inovações e tecnologias educacionais. Percebendo o professor como o principal personagem desse processo, valorizando a sua formação continuada.


 
 

 Palavras Chave: Formação, Social, Saber, Pedagógico.

 

 INTRODUÇÃO

 

 A sociedade brasileira e a escola brasileira estão perdidas em práticas que não condizem com a realidade individual e com o contexto social, de um Brasil que vive conflitos entre a pobreza absoluta e a classe media abastada. Com a escola do pobre e a escola do rico. O que não é possível negar que estamos aqui discutindo e buscando em árduos estudos solução para uma práxis de conteúdos e de temas vividos e re-vividos no cotidiano de cada realidade social. Modelos de verbalismo e intelectualismo nos têm levado anos e anos ao ostracismo educacional. Uma escola voltada para dentro de si mesma de seus conteúdos e de verdades absolutas.

 Sonhar com uma educação igualitária, que vive o interesse de nossa sociedade, em busca de dias melhores de convivência, parte de uma prática educativa vivida em sala de aula. O Professor tem o papel de transformar a nossa sociedade como criador de um projeto educativo igualitário e de mudança social. Um fazer que precisa ser aperfeiçoado em sua formação, num repensar permanente do cotidiano, transformando os momentos em ricas experiências de crescimento cientifico e técnico

 

Leia mais em: http://www.webartigos.com/artigos/a-formacao-de-professores-e-a-pratica-educacional-na-atualidade/46129/#ixzz2lwiqjWEB

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

TEMAS DE PROJETOS ELABORAÇÃO DE PLANO DE AULA PARA O DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE TRABALHO COM USO DE TECNOLOGIAS


PNAIC-PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA

Escola Estadual Prof.ª Maria de Fatima G. Lopes

 


                                NORANEUZA RODRIGUES LIMA

 

PARLENDA

                                              Sinop / MT

2013

 

Escola Estadual Professora Maria de Fátima Gimenes Lopez

 

 

 
Turmas: 1°c 1ºf A Professora alfabetizadora: Noraneuza Rodrigues Lima

         

Orientadora: Rozilene da Costa Batista

           



              neuza_rodrigues_lima@hotmail.com

 

PROBLEMA

O que as crianças sabem sobre a parlenda?

A partir do trabalho com diferentes parlendas, levar as crianças a compreender as características de uma parlenda e perceber que a parlenda faz parte do folclore brasileiro.

 

ÁREAS ENVOLVIDAS

 

Língua Portuguesa, Matemática, e ciências Humanas.

JUSTIFICATIVA

A parlenda, como uma proposta de trabalho nas classes iniciais de alfabetização atende o educando integralmente, enriquecendo o seu universo de conhecimentos e ao mesmo tempo, resgata o lúdico, o prazeroso no processo de aprendizagem. Utilizando-se da pratica da leitura e escrita de textos desenvolvendo a coordenação motora, participando de interações orais em sala de aula.

OBJETIVOS

Despertar a curiosidade e o gosto para a leitura e a escrita de diversos tipos de textos.

·Conhecer parlenda como elemento folclórico nacional.

·Desenvolver a linguagem oral e escrita de maneira lúdica.

·Identificar palavras e frases dentro do texto memorizando

·Planejar e construir uma parlenda coletiva, tendo o professor como escriba.

CONTEÚDOS

 LINGUAGEM

 Leitura e escrita roda de conversas e construção de cartazes

 Direitos de Aprendizagem

Compreender e produzir textos orais e escritos de diferentes gêneros, veiculados em suportes textuais diversos, e para atender a diferentes propósitos comunicativos, considerando as condições em que os discursos são criados e recebidos.

Apreciar e usar em situações significativas os gêneros literários do patrimônio cultural da infância, como parlendas, cantigas, trava línguas.

Planejar a escrita de textos considerando o contexto de produção: organizar roteiros, planos gerais para atender a diferentes finalidades, com ajuda de escriba.

 
ARTES

Recorte, pintura, produzir desenho livre.

Direitos de Aprendizagem

Compreender a arte como um conhecimento produzido socialmente, em diferentes contextos históricos e culturais da humanidade. Reconhecer a importância social da arte na sociedade e na vida dos indivíduos

Respeitar, conviver, valorizar e dialogar com as diferentes produções artísticas de circulação social.
MATEMÁTICA
Escrita dos números, dimensionar espaço desenvolvendo noções de tamanho, lateralidade o raciocínio e o jogo logico de contar as parlendas.

Direitos de Aprendizagem

Identificar posição de um objeto ou número numa série, explicitando a noção de sucessor e antecessor. Representar informalmente a posição de pessoas e objetos, dimensionar espaços pertinente, nas brincadeiras e nas diversas situações nas quais as crianças considerarem necessário essa ação, por meio de desenhos, desenvolvendo noções de tamanho, de lateralidade, de localização, de direcionamento, de sentido e de vistas. Identificar os números em diferentes contextos e funções; utilizar diferentes estratégias para quantificar, comparar e comunicar quantidades de elementos de uma coleção, nas brincadeiras e em situações nas quais as crianças reconheçam sua necessidade.

 AVALIAÇÃO

Após ter sido escolhido o texto a ser trabalhado, o projeto teve inicio a partir de uma roda de conversa onde foi colocado os conhecimentos prévios dos alunos. (parlendas  já conhecidas  no seu dia- dia) professor apontando as palavras. Os Alunos para procurarem no texto a palavra o domingo, pintando com lápis de cor. Foram entregue aos alunos textos fatiados misturados para que force colocados na ordem correta. E realizamos frases no acrostico, e para finalizar os alunos confeccionamos livros de parlendas ilustrados pelos mesmos.  No decorrer das aulas, no desenvolvimento da capacidade de cada aluno, podemos observar a interação na leitura e na construção dos cartazes, discutindo e compartilhando instrumento privilegiado para o desenvolvimento das capacidades necessárias à compreensão/produção da leitura e escrita.

 

CULMINÂNCIA DO PROJETO

Confecção de um livro e elaboração de uma parlenda coletiva.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Conceito de Curriculo e o Processo de Integração de Tecnologia ao Curriculo.


TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: ENSINANDO E APRENDENDO COM AS TIC.

Atividade 3.6

Unidade 3:

CURSISTA: NORANEUZA RODRIGUES LIMA.

MULTIPLICADORES: DAVI CHAVES DA SILVA, MIRIAN PEREIRA PIERPER, MARIA DA PENHA DA

Este estudo tem como principal objetivo evidenciar a necessidade de que novas práticas didático-metodológicas com o uso das mídias e tecnologias nos espaços de aprendizagem favoreçam a ação dos alunos, tendo em vista, a construção do conhecimento. Baseia-se na reflexão acerca do cenário atual, da inserção das TIC e integração das mídias ao currículo escolar, o papel do professor e do aluno diante deste cenário e das relações entre estes atores em práticas pedagógicas mediadas pelas TIC. Trata-se de um estudo de natureza qualitativa do tipo exploratório tendo como método de investigação o estudo de caso. O caso analisado é o de uma experiência de implantação de uma web-rádio no currículo e nas práticas pedagógicas desenvolvidas em uma escola pública alagoana. Como resultados deste estudo, conclui-se que desde a formação inicial de professores e para além dela, deve-se trabalhar o emprego de metodologias que favorecem exatamente a autoria dos alunos e a formação de sujeitos autores na prática. As TIC favorecem o encurtamento de distâncias geográficas, o repensar do tempo, a transposição de barreiras linguísticas, a aceleração das mensagens e a fluência das informações, quando bem utilizadas. Para aqueles que nasceram antes da emergência deste novo cenário tecnológico, pensar a gestão das TIC e seu implemento nos diversos setores da sociedade civil organizada é complexo, mas para aqueles que são contemporâneos deste avanço ou que nasceram neste contexto cibe cultural, desenvolver competências para o uso eficaz das TIC em suas diversas atividades diárias, no trabalho e na educação, é não apenas importante mas extremamente fundamental e decisivo.

O desafio não está em ensiná-los a utilizar os mecanismos tecnológicos e midiáticos que emergem dia-a-dia, pois isto eles já fazem muito bem; o verdadeiro desafio está em ensiná-los a utilizar bem, tais recursos e cabe à escola apontar direções de uso das TIC que favoreçam a construção do conhecimento. Desta forma, deve-se não apenas favorecer o desenvolvimento de competências específicas de cada uma das disciplinas do currículo, mas orientar esta sociedade que se organiza, tendo em vista a necessidade de desenvolver competências para gestão das TIC com consciência cidadã.

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

PAULO FREIRE : PEDAGOGIA DA AUTONOMIA

Paulo Freire (1996). Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 165 p
Freire introduz Pedagogia da autonomia explicando suas razões para analisar a prática pedagógica do professor em relação à autonomia de ser e de saber do educando. Enfatiza a necessidade de respeito ao conhecimento que o aluno traz para a escola, visto ser ele um sujeito social e histórico, e da compreensão de que "formar é muito mais do que puramente treinar o educando no desempenho de destrezas" (p.. 15). Define essa postura como ética e defende a idéia de que o educador deve buscar essa ética, a qual chama de "ética universal do ser humano"(p. 16), essencial para o trabalho docente. Não podemos nos assumir como sujeitos da procura, da decisão, da ruptura, da opção, como sujeitos históricos, transformadores, a não ser assumindo-nos como sujeitos éticos (...) É por esta ética inseparável da prática educativa, não importa se trabalhamos com crianças, jovens ou com adultos, que devemos lutar (p. 17 e 19). Em sua análise, menciona alguns itens que considera fundamentais para a prática docente, enquanto instiga o leitor a criticá-lo e acrescentar a seu trabalho outros pontos importantes. Inicia afirmando que "não há docência sem discência" (p. 23), pois "quem forma se forma e re-forma ao formar, e quem é formado forma-se e forma ao ser formado" (p.25). Dessa forma, deixa claro que o ensino não depende exclusivamente do professor, assim como aprendizagem não é algo apenas de aluno. "Não há docência sem discência, as duas se explicam, e seus sujeitos, apesar das diferenças que os conotam, não se reduzem à condição de objeto, um do outro. Quem ensina aprende ao ensinar, e quem aprende ensina ao aprender" (p. 25). Justifica assim o pensamento de que o professor não é superior, melhor ou mais inteligente, porque domina conhecimentos que o educando ainda não domina, mas é, como o aluno, participante do mesmo processo da construção da aprendizagem. Segue sua análise colocando como absolutamente necessário o rigor metódico e intelectual que o educador deve desenvolver em si próprio, como pesquisador, sujeito curioso, que busca o saber e o assimila de uma forma crítica, não ingênua, com questionamentos, e orienta seus educandos a seguirem também essa linha metodológica de estudar e entender o mundo, relacionando os conhecimentos adquiridos com a realidade de sua vida, sua cidade, seu meio social. Afirma que "não há ensino sem pesquisa nem pesquisa sem ensino" (p. 32). Esse pesquisar, buscar e compreender criticamente só ocorrerá se o professor souber pensar. Para Freire, saber pensar é duvidar de suas próprias certezas, questionar suas verdades. Se o docente faz isso, terá facilidade de desenvolver em seus alunos o mesmo espírito. O professor que pensa certo deixa transparecer aos educandos que uma das bonitezas de nossa maneira de estar no mundo e com o mundo, como seres históricos, é a capacidade de, intervindo no mundo, conhecer o mundo (...) Ensinar, aprender e pesquisar lidam com dois momentos: o em que se aprende o conhecimento já existente e o em que se trabalha a produção do conhecimento ainda não existente (p.31). Ensinar, para Freire, requer aceitar os riscos do desafio do novo, enquanto inovador, enriquecedor, e rejeitar quaisquer formas de discriminação que separe as pessoas em raça, classes... É ter certeza de que faz parte de um processo inconcluso, apesar de saber que o ser humano é um ser condicionado, portanto há sempre possibilidades de interferir na realidade a fim de modificá-la. Acima de tudo, ensinar exige respeito à autonomia do ser do educando. O respeito à autonomia e à dignidade de cada um é imperativo ético e não um favor que podemos ou não conceder uns aos outros (...) O professor que desrespeita a curiosidade do educando, o seu gosto estético, a sua inquietude, a sua linguagem, mais precisamente, a sua sintaxe e a sua prosódia; o professor que ironiza o aluno, que o minimiza, que manda que "ele se ponha em seu lugar" ao mais tênue sinal de sua rebeldia legítima, tanto quanto o professor que se exime do cumprimento de seu dever de propor limites à liberdade do aluno, que se furta ao dever de ensinar, de estar respeitosamente presente à experiência formadora do educando, transgride os princípios fundamentalmente éticos de nossa existência (p. 66). É importante que professores e alunos sejam curiosos, instigadores. "É preciso, indispensável mesmo, que o professor se ache repousado no saber de que a pedra fundamental é a curiosidade do ser humano" (p. 96). Faz-se necessário, portanto, que se proporcionem momentos para experiências, para buscas. O professor precisa estar disposto a ouvir, a dialogar, a fazer de suas aulas momentos de liberdade para falar, debater e ser aberto para compreender o querer de seus alunos. Para tanto, é preciso querer bem, gostar do trabalho e do educando. Não com um gostar ou um querer bem ingênuo, que permite atitudes erradas e não impõe limites, ou que sente pena da situação de menos experiente do aluno, ou ainda que deixa tudo como está que o tempo resolve, mas um querer bem pelo ser humano em desenvolvimento que está ao seu lado, a ponto de dedicar-se, de doar-se e de trocar experiências, e um gostar de aprender e de incentivar a aprendizagem, um sentir prazer em ver o aluno descobrindo o conhecimento.