quinta-feira, 28 de novembro de 2013

TECNOLOGIA E SERVIÇO SOCIAL NO CONTXTO DIGITAL


Tecnologia e serviço social:

 As tecnologias de informação fazem parte da chamada “revolução informacional”, recurso amplamente incorporado nos processos produtivos com vistas a conseguir crescentes aumentos de produtividade. Partimos da premissa que tais tecnologias partes das forças produtivas, e se apresentam como uma nova dimensão colocada ao Serviço Social, exigindo dos Assistentes Sociais, o aprendizado e domínio dessas tecnologias. Portanto, nos propomos a fazer uma reflexão introdutória, relacionando as tecnologias de informação e a profissão do Assistente Social.
2) Qual o papel da internet e das redes sociais na divulgação e propagação das manifestações?

A internet pode ser considerada a nova praça pública na sociedade? Podem as redes sociais, serem consideradas instrumentos de mobilização social? Há relação entre manifestações recentes e passadas, visto que a sociedade apresenta um novo contorno? Quais são essas novas  novas questões? Pontuem alguns aspectos que julguem importantes? No passado o cunho politico sempre foi condição necessária e o grande articulador dos movimentos sociais. N atualidade o foco foi desviado> o que ocorreu?

3) ) Exclusão e inclusão Digital:

Inclusão social é um conjunto de meios e ações que combatem a exclusão aos benefícios da vida em sociedade, provocada pela falta de classe social, origem geográfica, educação, idade, existência de deficiência ou preconceitos raciais. Inclusão Social é oferecer aos mais necessitados oportunidades de acesso a bens e serviços, dentro de um sistema que beneficie a todos e não apenas aos mais favorecidos no sistema meritocrático em que vivemos. Nossa cultura tem uma experiência ainda pequena em relação à inclusão social, com pessoas que ainda criticam a igualdade de direitos e não querem cooperar com aqueles que fogem dos padrões de normalidade estabelecidos por um grupo que é a maioria. E diante dos olhos deles, também somos diferentes. E é bom lembrar que as diferenças se fazem iguais quando colocadas num grupo que as aceitem e as consideram, pois nos acrescentam valores morais e de respeito ao próximo, com todos tendo os mesmos direitos e recebendo as mesmas oportunidades diante da vida.  Exclusão social refere-se a dificuldades ou problemas sociais que levam ao isolamento e até à discriminação de um determinado grupo de uma determinada sociedade. Estes grupos excluídos ou, que sofrem de exclusão social, precisam assim de uma estratégia ou política de inserção de modo a que se possam integrar e ser aceitos pela sociedade que os rodeia.

4) Ética e estética:

Ética na filosofia é o estudo dos assuntos morais, do modo de ser e agir dos seres humanos, além dos seus comportamentos e caráter. A ética na filosofia procura descobrir o que motiva cada indivíduo de agir de um determinado jeito, diferencia também o que significa o bom e o mau, e o mal e o bem.

 

A ética na filosofia estuda os valores que regem os relacionamentos interpessoais, como as pessoas se posicionam na vida, e de que maneira elas convivem em harmonia com as demais. O termo ética é oriundo do grego, e significa “aquilo que pertence ao caráter”. A ética diferencia-se de moral, uma vez que, a moral é relacionada a regras e normas, costumes de cada cultura, e a ética é o modo de agir das pessoas. Para a filosofia clássica, a ética estudava a maneira de buscar a harmonia entre todos os indivíduos, uma forma de conviver e viver com outras pessoas, de modo que cada um buscasse seus interesses e todos ficassem satisfeitos. A ética na filosofia clássica abrangia diversas outras áreas de conhecimento, como a estética, a psicologia, a sociologia, a economia, pedagogia, política, e etc.
Com o crescimento mundial e o início da Revolução Industrial, surgiu a ética na filosofia contemporânea. Diversos filósofos como Sócrates, Aristóteles, Epicuro e outros, procuraram estudar a ética como uma área da filosofia que estudava as normas da sociedade, a conduta dos indivíduos e o que os faz escolher entre o bem e o mal.

Qual a relação de arte com filosofia?

 

A relação entre arte e filosofia
Que relação  podemos estabelecer entre arte e filosofia?
A relação mais natural que podemos estabelecer é aquela que aponta que ambas, a arte e a filosofia, estão postas em patamares que se sobrepõe ao do senso comum, onde a filosofia questiona a arte e a arte questiona como se filosofia fosse. É claro que a estética, que julga o artístico e é disciplina da filosofia, é, por sí só, uma relação extremamente forte entre arte e filosofia. Mas creio que essa relação vai muito além da disciplina “estética”, e adentra os campos daquilo que envolve a arte sem ter a estética como motor principal. O caldo cultural por exemplo, no qual está imerso um objeto de arte (muito especialmente se for um readymade) é um campo fertilíssimo para que a filosofia deite seus olhos e questione a arte nesse caldo forjada. Eis aí a principal vinculação: a arte questionadora do mundo, e a filosofia questionadora da arte e do mundo no qual ela está imersa.

REDES SOCIAIS, BENEFICIOS E RISCOS:

A internet transformou a maneira como nos comunicamos e como percebemos o mundo, ampliando o uso e disseminação da informação em todas as áreas. Primeiro apareceram os emails. Com o tempo percebeu-se a necessidade de criar ferramentas de comunicação que ampliasse as redes de contatos. Surgiram então as “redes sociais”, com projeção do orkut, facebook, twitter, etc. São organizações onde o indivíduo se apresenta, definindo seu perfil, e seleciona o grupo no qual quer fazer parte.

São vários os motivos que ensejam a participação de uma pessoa nas “redes sociais”: socialização, entretenimento, negócios, divulgação de pensamentos, projetos e eventos, visibilidade, etc.

O mundo empresarial descobriu nas mídias sociais uma nova e eficaz forma de se relacionar com o público consumidor. A imagem da organização ganha força na utilização das redes sociais. É incontestável como esse tipo de comunicação influencia na decisão de compra dos internautas. Os negócios são realizados com maior rapidez. Portanto, as redes sociais trouxeram para as empresas uma alternativa de divulgação dos seus produtos e comunicação com sua clientela bem mais eficaz e a custo bem menor do que nas chamadas mídias tradicionais.
As informações circulam em tempo real. A interação entre as pessoas se faz com muito maior abrangência. Amigos distantes se reaproximam. A troca de idéias potencializa a importância das redes sociais nas nossas vidas. Os relacionamentos se multiplicam. Alargam-se os campos de pesquisas. Não há necessidade de deslocamentos físicos para que se possa usufruir momentos de lazer. São espaços de debate social.
No entanto, nem só benefícios promove esse tipo de ferramenta da comunicação social. Muita gente aproveita-se das redes sociais para fins ilícitos. É preciso então muito cuidado para não ser vítima dos predadores sociais. Roubos, pedofilia, difamação, discriminação, são crimes que se praticam através da internet, aproveitando-se da privacidade e da intimidade expostas nas comunicações pelas redes sociais.

 O público infanto-juvenil é, sem dúvidas, o mais vulnerável a esse tipo de ação criminosa. Acreditando estarem navegando num espaço seguro, revelam dados que podem ser utilizados para a prática de delitos por delinquentes.

 Outro risco do uso indisciplinado das redes sociais é o que chamamos de “vício eletrônico”. A internet toma exageradamente o tempo útil do internauta, desmotivando-o a outras atividades consideradas importantes no convívio social. As crianças substituem os brinquedos pelos jogos eletrônicos. As obrigações da vida escolar ficam comprometidas com a permanência por longo período na internet. Sem falar no isolamento social a que estão condenados os que fazem da internet o seu “mundo”.
É fundamental que se busque estabelecer uma maior regulação e enquadramento legal na utilização da internet e das redes sociais.
Os educadores, e principalmente os pais, devem exercer um controle permanente do uso da internet pelos jovens, orientando-os quanto aos riscos da comunicação virtual.
Com certeza é um universo fascinante, mas, se não forem bem utilizadas, as redes sociais podem se transformar num grande problema para o internauta ingênuo e incauto.

Desautomatização do pensamento

 A desautomatização do pensamento, conforme a proposta poética de Orides coincide com a desautomatização da própria linguagem, que nos surpreende palavra a palavra, verso a verso. O prefixo “–des”, intensamente explorado em seus versos, reconduz os objetos ao seu “em-si”. (Re) tramando o tecido da linguagem, seu poema atinge um caráter fundante que, embora consciente do tempo transcorrido, nomeia as imagens e os objetos através de um alumbramento e de um êxtase constante. O exercício de romper com o tempo seria, então, o exercício de redescoberta da linguagem. A poesia de Orides estaria, dessa forma, no limiar daquele “processo civilizatório” citado por Rosenfeld, quando há um impulso de depurar-se e de caminhar para a origem. Entendemos que sua poesia propõe um movimento circular, pois os limites da sistematização do pensamento humano são levados, pela consciência, à assistematização, ao tempo primitivo, à ponta inicial do “processo que ainda não era processo”.

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