sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Atualidade na Educação


Resumo

Atualidade na Educação

Sem a pretensão de comparar ou fazer aproximações entre as educações proferidas e defendidas pelos anarquistas e qualquer outra nos dias atuais, busca-se neste texto refletir acerca da atualidade da metodologia anarquista de educação a partir da análise desta em relação às teorias construtivistas de educação. O texto inicia com a explanação acerca das teorias que compõem o caminho histórico desde meados do século XVIII, quando o anarquismo começa a dar os primeiros passos, até o início do século XXI, quando despontam as teorias pós-modernas de educação. Com relação ao anarquismo, lida-se aqui com as vertentes que mais explicitam o idealismo contemporâneo de seu desenvolvimento já que sugerem a educação como ferramenta principal de transformação social. Em seguida, trata-se da disseminação de tais teorias educacionais no Brasil e da chegada dos ideais escola novistas no país, contemporaneamente ao fechamento das instituições paulistas de educação anarquista. A evolução dos ideais escola novistas para o construtivismo permite a continuidade da trajetória desembocando, por fim, em uma breve análise da atual transição para as teorias pós-modernas de educação. Esse caminho permitiu o levantamento de cinco categorias que evidenciam a presença dos ideais anarquistas de educação no contexto brasileiro atual, sendo a) A psicologia infantil e o foco no indivíduo; b) A relação entre jogo e trabalho; c) A experiência como atividade fundamental no processo educativo; d) A importância do meio social e/ou comunitário; e) O papel do educador. No caminhar do século XVIII ao XXI, espera-se, portanto, incitar a discussão sobre a atualidade da metodologia anarquista de educação, mostrando que o passado faz-se cada vez mais presente no cenário educacional.

Formação de Professores de Educação Infantil


infantil, de ritmo fácil e de forma rápida. Usada, em muitas ocasiões, para brincadeiras populares. Normalmente é uma arrumação de palavras sem acompanhamento de melodia, mas às vezes rimada, obedecendo a um ritmo que a própria metrificação lhe empresta. A finalidade é entreter a criança, ensinando-lhe algo.

Em algumas vezes, é chamada de trava-línguas, quando é repetida de forma rápida ou várias vezes seguidas, provocando um problema de dicção ou paralisia da língua, que diverte os ouvintes. Assim, pede-se a alguém que repita uma parlenda, em prosa ou verso, de forma rápida - "fale bem depressa" - "diga correndo" - ou que a repita várias vezes seguidas - "repita três vezes".

As parlendas não são cantadas e, sim, declamadas em forma de texto, estabelecendo-se como base a acentuação verbal.

Os portugueses denominam as parlendas cantilenas ou lengalengas. Na literatura oral é um dos entendimentos iniciais para a criança e uma das fórmulas verbais que ficam, indeléveis, na memória adulta

As parlendas são formas literárias tradicionais de origem oral que são recitadas em brincadeiras de crianças. Algumas parlendas são muito antigas e fazem parte do folclore brasileiro.

As parlendas podem ser utilizadas em sala de aula, propiciando aprendizagem e divertimento. Pode-se solicitar aos alunos que completem uma parlenda fornecida pelo professor, ou ainda que criem suas próprias versões. Segue abaixo diversas parlendas para serem desenvolvidas com os pequenos

 

Relato de Experiência de Professora ;


PARLENDA NA ALFABETIZAÇÃO

 Noraneuza Rodrigues Lima
 
   Resumo Relato de Experiência, do desenvolvimento do projeto Parlenda na Alfabetização, numa turma de 1ªfase do 1º ciclo, com vinte e dois alunos, da Escola Estadual Maria de Fátima Gimenez Lopez. Dentro do trabalho com gêneros textuais que percebi a importância de trabalhar o gênero Parlenda, para o desenvolvimento de alguns direitos de aprendizagem de forma lúdica e prazerosa. Realizei esse trabalho com objetivo de desenvolver as capacidades/habilidades de diferentes eixos relativos ao componente Curricular Língua Portuguesa, principalmente com o processo de Apropriação do Sistema de Escrita alfabética, dentro do contexto do gênero textual Parlenda. Fiz o levantamento dos conhecimentos prévios de cada um, sobre o gênero em foco, apresentei algumas parlendas para compreenderem as características do gênero, foram propostas na didática, a leitura e produção diversos textos orais e escritos, tendo a professora como escriba. Como culminância, os alunos fizeram a confecção de um livro com diversas parlendas. A dificuldade surgiu quando começamos a elaboração desses livros de parlendas, devido aos diferentes níveis de hipótese de escrita, mas com a mediação da professora todos conseguiram realizar as atividades propostas. As crianças confeccionaram um livro com parlendas diferenciadas e fizeram a ilustrações, tendo a parlenda “Hoje é Domingo” como modelo, fizemos a exposição na escola  do livro de parlendas desenvolvido pela turma toda. Concluí que por ser um gênero conhecido pela turma, facilitou o desenvolvimento de novas parlendas e houve avanço na aprendizagem, no processo de Apropriação do Sistema de Escrita Alfabética. Percebi que a aprendizagem acontece de forma significativa quando trabalhamos com os diferentes gêneros textuais de maneira lúdica e contextualizada.
 
Palavras Chave — Parlenda; aprendizagem; ludicidade;
 
 
 
 
 
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 
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Graduada em Licenciatura Plena em Pedagogia; email: neuza_rodrigues_lima@hotmail.com;Atua na Escola estadual Professora Maria de Fátima Gimenez Lopez.

Formação de Professores na Educação Inclusiva


Educação inclusiva e posturas profissionais
O professor como agente principal da mudança de sua prática pedagógica é uma pesquisa Bibliográfica. Sua realização teve como intuito abordar a relação entre formação e prática do professor,
O sujeito criativo que estabelece a finalidade global do exercício pedagógico desenvolve com reflexão
A sua formação continuada considerando: complexidade do fenômeno educativo e formativo, dinâmica.
Investigativa do processo educativo e organiza sua ação conforme os pilares: aprender a conhecer,
Aprender a viver juntos, e aprender a ser. Assim, diante dessa dinâmica investigativa do processo
Educativo, é capaz de organizar sua ação a fim de atender a uma aprendizagem significativa para os
Seus alunos a partir de uma formação que atenda às exigências do contexto no qual se encontra
Inserido. Nessa perspectiva, o professor desenvolve, ainda, habilidades de formador e estimulador do Pensamento e inteligência do aluno. Adotamos como referência teórica as contribuições dos seguintes

Autores: (Antunes, 2001); (Nadal, 2005); (Santos, 1998); (Perrenoud, 2000); (Geraldi, 1991) apud

(Sobrinho, 2000); (Garcia, 2002); (Pimenta, 1999); (Gauthier, 1998); (Lima, 2002); (Marin, 1995);

(Alarcão, 1998); (Demo,1992). Sob a iluminação desses teóricos atingimos os objetivos desta
Investigação. Constatamos que a formação continuada propicia melhorias ao desenvolvimento da ação
Pedagógica, que o profissional torna-se motivado para continuar aprendendo e melhorando sua ação
Docente, sobretudo quando essa formação acontece a partir das necessidades educativas e tendo o
Próprio local de trabalho como lócus adequado para que a mesma aconteça.

PALAVRA-CHAVE: Formação Continuada. Prática reflexiva

Professores Verdadeiros..............................

domingo, 22 de dezembro de 2013

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Professora;

Eu sou uma Professora que a credito  no avanço das Tecnologias nas Escolas , com todo conhecimento de mundo . Participei do  Curso do E-Proinf Integrado e  aprendi mexer com varias ferramentas Obrigada pela oportunidade.
Professora  Noraneuza Rodrigues Lima


PROFESSOR E ALUNO NUM PROCESSO EDUCACIONAL MEDIADO PELAS TECNOLOGIAS

Para que a sala de aula se torne um espaço de aprendizagens significativas, são necessários que os dois atores, professor e aluno, estejam presentes e atuantes, desencadeando o processo de ensino e aprendizagem.
O constante trabalho em grupo, com troca de experiências entre professores, é de fundamental importância para efetivação do processo de ensino e aprendizagem. Conforme Almeida & Fonseca Jr., tais encontros podem fomentar a “construção de projetos em parcerias com diferentes áreas e com diferentes agentes sociais.” (2000, p. 96). Por outro lado, de acordo com Moran:

As mudanças na educação dependem também dos alunos. Alunos curiosos e motivados facilitam enormemente o processo, estimulam as melhores qualidades do professor, tornam-se interlocutores lúcidos e parceiros de caminhada do professor-educador. Alunos motivados aprendem e ensinam, avançam mais, ajudam o professor a ajudá-los melhor [...] (MORAN, 2000, p.17-18).
Observa-se também, que cada vez mais tem merecido atenção dos educadores, o papel das interações aluno-aluno no processo ensino e aprendizagem. O uso das tecnologias torna-se importante na motivação, participação e interação entre os alunos. Pois conforme Moran (idem, p. 29):

A aquisição da informação, dos dados, dependerá cada vez menos do professor. As tecnologias podem trazer, hoje, dados, imagens, resumos de forma rápida e atraente. O papel do professor – o papel principal – é ajudar o aluno a interpretar esses dados, a relacioná-los, a contextualizá-los.

A importância da Formação e Capacitação dos Professores para uso das Tecnologias


A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO DOS PROFESSORES PARA USO DAS TECNOLOGIAS

Para atualizar e qualificar os processos educativos é necessário capacitar os professores, buscando conhecer e discutir formas de utilização de tecnologias no campo educacional.

Segundo a teoria de Moran, décadas atrás, bastava ser competente em apenas uma habilidade; agora a complexidade da tarefa é muito maior. Por isso, o domínio de técnicas inovadoras e a atualização contínua de conhecimentos precisam fazer parte da rotina do professor; tornando-se um criador de ambientes de aprendizagem e de valorização do educando.

Torna-se fundamental a reflexão, levando-se a repensar o processo pelo qual participa dentro da escola como docente, para que consiga visualizar a tecnologia como uma ajuda e vir, realmente, a utilizar-se dela de uma forma consistente. Conforme Moran:

Um dos grandes desafios para o educador é ajudar a tornar a informação significativa, a escolher as informações verdadeiramente importantes entre tantas possibilidades, a compreendê-las de forma cada vez mais abrangente e profunda e a torná-las parte do nosso referencial. (MORAN, ibidem, p. 23).

Muitas vezes é dito que “a tecnologia faz a mudança”, porém se não houver reestruturação nos procedimentos adotados e não existirem pessoas competentes e qualificadas para tal, a tecnologia não tem valia. Tratando-se das TICs na educação, tem-se a necessidade de uma estratégia que possibilite a compreensão de como deve ser feita essa integração.

A Utilização das Tics no Planejamento de Ensino Envolve Algumas Estrategias e Competencias


A UTILIZAÇÃO DAS TICS NO PLANEJAMENTO DE ENSINO ENVOLVE ALGUMAS ESTRATÉGIAS E COMPETÊNCIAS

A palavra estratégia é comumente utilizada por diferentes áreas; em especial por profissionais da área militar, cujo objetivo central é desarticular o inimigo e vencer a batalha. Na educação, ela é usada de forma estrutural, tendo em vista os objetivos didáticos a serem alcançados.
Nesse sentido Silva (op.cit., p. 197), define estratégia como um “conjunto de decisões e ações (sic.) inteligentes e criativas para promover a realização dos objetivos (sic) propostos e proporcionar os melhores resultados”. Tal planejamento permite privilegiar o uso de alguns recursos tecnológicos, tendo em vista uma concretização

O Uso dos Recursos Tecnologicos na Sala de Aula


O USO DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS NA SALA DE AULA

A inserção dos recursos tecnológicos na sala de aula requer um planejamento de como introduzir adequadamente as TICs para facilitar o processo didático-pedagógico da escola, buscando aprendizagens significativas e a melhoria dos indicadores de desempenho do sistema educacional como um todo, onde as tecnologias sejam empregadas de forma eficiente e eficaz.

A partir das concepções que os alunos têm sobre as tecnologias, sugere-se que as instituições educacionais elaborarem, desenvolvam  e avaliem práticas pedagógicas que promovam o desenvolvimento de uma disposição reflexiva sobre os conhecimentos e os usos tecnológicos.

Para Moraes (1997, p. 53) “o simples acesso à tecnologia, em si, não é o aspecto mais importante, mas sim, a criação de novos ambientes de aprendizagem e de novas dinâmicas sociais a partir do uso dessas novas ferramentas”. Assim sendo, é preciso conhecer e saber incorporar as diferentes ferramentas computacionais na educação.

No caso das Mídias, elas têm grande poder pedagógico visto que se utilizam da imagem. Assim, faz-se necessário que a escola se aproprie desses recursos, dinamizando o processo de aprendizagem. Para Sancho:

Devemos considerar como ideal um ensino usando diversos meios, um ensino no qual todos os meios deveriam ter oportunidade, desde os mais modestos até os mais elaborados [...] desde a palavra falada e escrita até as imagens e sons, passando pelas linguagens matemáticas, gestuais e simbólicas. (SANCHO, 2001, p. 136).

As tecnologias estão, a cada dia, mais presentes em todos os ambientes. Na escola, professores e alunos já estão utilizando a TV, o vídeo, o DVD, o rádio, os computadores e a Internet na prática pedagógica,  tornando o processo ensino-aprendizagem mais significativo. Segundo Demo (2008, p. 17):
Toda proposta que investe na introdução das TIC na escola só pode dar certo passando pelas mãos dos professores. O que transforma tecnologia em aprendizagem, não é a máquina, o programa eletrônico, o software, mas o professor, em especial em sua condição socrática.